KALOUV – Elã (2017)
October 18, 2017

KALOUV – Elã (2017)

KALOUV
Elã
Tags: Post-rock, instrumental
sw0191 – 2017 – Sinewave

FAIXAS
01. Pedra Bruta
02. Moo Moo
03. Máquinas
04. Elã
05. Hotline Miami
06. Depois do Escuro
07. O Escultor
08. Rei Sem Cor
09. Mergulho Profundo

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KALOUV LANÇA ELÃ
Terceiro disco do grupo foi produzido por Bruno Giorgi e estreia no palco do festival No Ar Coquetel Molotov

Elã é o novo álbum do grupo instrumental pernambucano Kalouv formado por Basílio Queiroz (baixo), Bruno Saraiva (teclado), Saulo Mesquita (guitarra), Túlio Albuquerque (guitarra) e Rennar Pires (bateria). O disco foi composto entre dezembro de 2016 e março deste ano no Sítio​ ​Santa​ ​Fé,​ ​em​ ​Carpina,​ ​interior​ ​de​ ​Pernambuco.​ ​Com​ ​produção​ ​de​ ​Bruno​ ​Giorgi, foi através de um financiamento coletivo que se tornou possível, arrecadando mais de 100% da meta. O show de lançamento já tem data, será no festival No Ar Coquetel Molotov, dia 21​ ​de​ ​outubro,​ ​no​ ​Caxangá​ ​Golf​ ​Club.

Formada em 2010, a banda possui no currículo os álbuns Pluvero (2014) e Sky Swimmer (2011) e o compacto Planar Sobre o Invisível (2016). E neste novo trabalho eles trazem outras influências e parcerias com Sofia Freire, Yukio (Hugo Noguchi), RØKR (Roberto Kramer). Além deles, o produtor Bruno Giorgi também marca presença com intervenções em algumas faixas, como “Moo Moo” e “O Escultor”. Bruno está por trás de discos como Levaguiã Terê, de Vitor Araújo, Chão e Carbono de Lenine, além de trabalhos com Posada, Baleia e Rua. Em Elã, além de produzir o disco, também é o responsável por toda a parte de​ ​engenharia​ ​de​ ​som​ ​(gravação,​ ​mixagem​ ​e​ ​masterização).

Durante o período de imersão no sítio, as nove faixas do disco ganharam vida e fez com que os integrantes desenvolvessem um novo modo de criação. O processo trouxe canções diretas e inteligíveis, num diálogo ainda mais próximo com a música independente contemporânea. Sendo assim, o post-rock que guiava os discos anteriores ganha novas cores e sai do tom de sobriedade e introspecção, dando lugar a faixas guiadas por sintetizadores e riffs curtos de guitarra, mas com uma interação ainda mais forte entre piano,​ ​baixo​ ​e​ ​bateria.

A capa do disco foi criada pela designer paulistana Thais Jacoponi, que também assina todo o material de merchan relacionado ao álbum, parte da campanha de financiamento coletivo chamada de “Construindo Elã”, como camisetas, ecobags, eco copos, bottons e adesivos. 289 pessoas de 18 estados do Brasil participaram dessa construção que resultou em​ ​124%​ ​de​ ​arrecadação.

FAIXA A FAIXA

Pedra Bruta” foi a faixa escolhida para abrir o disco, pois é uma das mais intensas e que possui a mensagem mais direta​. A ​composição é toda guiada por um riff com muita influência de música oriental, que começa na guitarra e teclado e chega ao final junto com as vozes gravadas lindamente por Sofia Freire, cantora, compositora e pianista do Recife. A participação dá um toque novo e especial ao trabalho e deriva muito da criação de Sofia no disco Garimpo, lançado em 2015, por ela brincar bastante com harmonias e efeitos vocais. É a primeira vez também que a banda usa palmas como elemento percussivo. Elas acompanham todo o desfecho da canção. Já o nome da faixa é atribuído ao processo criativo, pois a música foi criada a partir de uma longa e antiga composição que o grupo tocava nos shows de 2016. Inclusive, essa composição também deu vida a outra música do álbum,​ “O ​Escultor”, que​ ​acabou​ ​tomando​ ​um​ ​caminho​ ​diferente​ ​de​ “​Pedra​ ​Bruta”.

O primeiro single do disco é ​”Moo Moo​”, que ganhou​ clipe ​dirigido por Gabriel Rolim. O título vem das vozes que acompanham o riff do meio da música e também é uma brincadeira com a vivência no processo de pré-produção do disco. “Moo Moo” foi uma das primeiras faixas criadas durante a imersão no Sítio Santa Fé, em Carpina/PE. O ambiente calmo e cheio de animais​ ​influenciou​ ​bastante​ ​no​ ​imaginário​ ​do​ ​grupo​ ​e​ ​é​ ​uma​ ​forte​ ​referência​ ​na​ ​música.

Além disso, a faixa segue vários novos caminhos para a Kalouv. A estética vaporwave influenciou bastante, tanto no caminho que o clipe tomou, como na composição da música. Isso somado à vibe de canções clássicas do pop oitentista foram o ponto de partida no desenvolvimento do “Moo Moo”, se traduzindo na escolha de timbres e no modo como o arranjo foi construído. “Moo Moo” também é uma homenagem às trilhas e jogos de videogame. A faixa tem traços de várias épocas de Game Music. Seja de clássicos como a “Aquatic Ambience” de Donkey Kong Country e “Slow Moon” de Streets of Rage 2, até coisas mais recentes como as trilhas de Machinarium, Dungeon of the Endless, Hotline Miami e FEZ. Isso estendeu para o vídeo, que brinca com imagens de jogos do Super Nintendo,​ ​como​ ​Harvest​ ​Moon​ ​e​ ​Chronno​ ​Trigger.

O produtor Bruno Giorgi também marca presença na música, através de intervenções na mixagem que trazem filtros e delays na bateria, até referências de dub. As guitarras, por sua vez, funcionam de forma diferente do que a banda já fez até agora. Pode se dizer que “Moo Moo” é cheia de “guitarras safadas”, simples e com o sentimento da música pop dos anos 80.

A terceira faixa do disco, “​Máquinas​”, chega cheia de referências. A música traz vários elementos novos no processo criativo da Kalouv. É como uma engrenagem viva, onde as guitarras dialogam entre si em sobreposição a glitches, efeitos lo-fi e a harmonia do piano. A bateria do começo foi inspirada em uma música da banda de funk norte-americana Vulfpeck e segue numa relação constante com o baixo até o final, onde há o ápice de força e a queda numa vibe que lembra trilhas de jogos como “LA Noire” e filmes como “Uma Cilada Para Roger Rabbitt”. “​Uma quebra de expectativa que a gente considera um charme da faixa“,​ ​comenta​ ​Túlio.

Em paralelo a isso, o título da canção é uma referência aos amigos do grupo que moram em Fortaleza e têm uma banda chamada maquinas. “​Tocamos com eles no ano passado e desde lá ficamos muito próximos. Eles colocam muitos acordes “tortos” nas canções e assim que apareceu um durante a composição dessa faixa, decidimos fazer a homenagem“, diz​ ​o​ ​guitarrista.

A escolhida para ser o nome do álbum, ​”Elã​”, é a quarta música do álbum, pois congrega várias das referências que foram trabalhadas na obra como um todo. “​Podemos dizer que a faixa reveza basicamente entre dois climas. Um tenso e desafiador, guiado pelo sintetizador analógico, outro mais doce, onde o piano ganha a companhia de acordes de guitarra cheios de delay. Nos momentos mais densos, a música passeia pelo jazz e ganha tons de improviso junto com baixo e bateria, mas sempre desemboca em melodias mais ternas e afetuosas. Isso ocorre até o ápice da parte final, onde mais uma vez temos a companhia de Sofia Freire. As vozes sobrepostas e as harmonias fortes dão a sustentação para riffs curtos de guitarra e um encerramento onde a bateria brinca com filtros e pan, num ar hipnótico“, relata​ ​Túlio.

Vale também esclarecer o que está por trás do nome da canção e, consequentemente, do disco. Elã é mais uma das referências que a banda captou durante a vivência no Sítio Santa Fé. Túlio conta: “​Um dia, durante a composição dessa faixa, fomos surpreendidos por gritos do caseiro, Manoel, chamando os cachorros do sítio. Lá de longe ouvimos um “Vem cá, Elã! Elã!”. Era o nome de um deles. Achamos muito curioso que o cachorro tivesse esse nome e ficamos com isso na cabeça, colocando o título provisório da faixa. Chegando em Recife, paramos pra pensar nisso tudo e no significado da palavra. “Movimento súbito, espontâneo; impulso. Emoção, calor, vivacidade. Entusiasmo criador; inspiração, estro. Movimento afetuoso, expansivo”. Tudo isso representava muito o momento que estávamos vivendo. E desde lá começamos a chamar esse projeto de Elã. E assim ficou“.

Apesar de ser a quinta no álbum, “Hotline Miami” foi a primeira música composta para o disco, criada bem antes da pré-produção, e agora como a banda mesma diz ‘só lapidaram alguns detalhes’. O nome surgiu antes da faixa, “​pois tínhamos acabado de conhecer Hotline Miami, um jogo independente lançado em 2012 e cheio de referências aos anos 80. A trilha desse game é fantástica. Se relaciona muito com filmes como “Miami Vice”, “Driver” e até outros jogos, como “GTA: Vice City”. Esse foi o ponto de partida. Queríamos fazer uma música que congregasse essas referências e trouxesse isso para o nosso modo de criar“, lembra Túlio. Foi assim, inclusive, que surgiu o riff inicial, originalmente criado num loop de guitarra e transferido para o sintetizador analógico. Durante o processo de amadurecimento da música a banda assistiu a série Stranger Things que, por causa da trilha​ ​nostálgica​ ​e​ ​oitentista,​ ​influenciou​ ​muito​ ​também.

Roberto Kramer, amigo da banda que mixou os dois últimos trabalhos da Kalouv, também participa da faixa através do seu projeto solo RØKR. Ele adicionou vozes, vocoders e efeitos que remetem a Daft Punk. Além disso, a música repete por duas vezes um riff que se referencia ao pop dos anos 80 e é acompanhado pela voz de Kramer. O final é baseado nos filmes dessa mesma década, com uma pegada épica e romântica, clássica do cinema que​ ​assistiram​ ​quando​ ​crianças.

Seguindo na linha nostálgica, ​”Depois do Escuro” ​é mais uma faixa cheia de sintetizadores analógicos e referências ao passado. Uma das coisas mais diferentes que já fizeram até hoje. “​Brincamos que ela lembra as músicas de chefe final dos games da geração 16 bit“, diz Túlio. E isso guia a composição, que tem influências de trilhas de jogos como as de Street of Rage, Outrun, Time Commando, Fantasy Zone, Far Cry Blood Dragon e filmes como Blade Runner e Tron. Musicalmente traz muitos synths, guitarras e baixo distorcidos, enquanto a bateria mescla o som acústico com programações. As “guitarras safadas” também voltam aqui, com riffs curtos e diretos. O nome é uma referência a um bar clássico e movimentado dos anos 80 em Recife. “​O pai de Basílio foi gerente do local e nos contou muitas histórias sobre as noites dessa época. Isso acabou ficando no nosso imaginário e bateu com todas referências estéticas da faixa“,​ ​conta​ ​Túlio. 

Depois da explosão de “Depois do Escuro”, “O Escultor” é a retomada para o ciclo final do álbum. As influências vão de música contemporânea, como Warpaint, Radiohead e até Bon Iver. Dividida em três partes, a primeira serve como anunciação, a segunda conta a história da música e a terceira encerra de forma mais épica. Na mixagem, vários detalhes rítmicos adicionados por Bruno Giorgi, vindos de noises, glitches e texturas. Como citado em “Pedra Bruta”, “O Escultor” era a segunda parte de uma música extinta na pré-produção que acabou criando raízes próprias, se tornando uma faixa separada e bem diferente da primeira. “​A inspiração direta para o título é a de um quadrinho homônimo, do americano Scott McCloud. A narrativa traz muitas reflexões existenciais e acaba dialogando intensamente com quem trabalha com arte. Isso ocorre na HQ através da história de David Smith. Ele faz um pacto com a morte, onde troca a vida pela habilidade de criar esculturas com as próprias mãos, moldando qualquer tipo de material. Daí surgem inúmeros paradoxos que nos fazem pensar sobre o processo criativo e a definição do que é arte, do que define um artista. Vale demais a leitura“,​ ​indica​ ​o​ ​guitarrista.

Seguindo as referências às HQs está ​”Rei Sem Cor​”, oitava faixa do álbum. O título foi inspirado no quadrinho Ye, do brasileiro Guilherme Petreca. A fábula conta a história de um menino que foi tocado pela chaga do Rei Sem Cor. A jornada dele na procura pela cura tem uma riqueza simbólica fantástica, trazendo reflexões sobre o processo de amadurecimento e a capacidade de enfrentar os próprios fantasmas. Túlio diz: “​A gente sempre gostou de referenciar nossas músicas a filmes e jogos e em Elã tivemos a oportunidade de inserir as HQs também nesse universo de representações. É uma mídia que estamos consumindo cada vez mais e que tem muita força na hora de falar sobre a natureza humana“. Já o título está diretamente relacionado à forma com que a música foi composta. Da parte inicial terna, levada pelo piano, o desenvolvimento tenso e a explosão do final, onde surgem uma série de elementos percussivos, de alfaia e bumbo, até congas. Uma ideia que apareceu em estúdio e trouxe uma roupagem muito intensa para o fim dessa “jornada do herói”. Foi a primeira vez que a Kalouv usou esses tipos de percussão em uma música. “Rei Sem Cor” também foi um exercício, já que ela é derivada de uma composição só de piano e que ganhou​ ​um​ ​arranjo​ ​completo​ ​na​ ​pré-produção.

Quanto à nona e última música do álbum, a Kalouv afirma que desde o começo sabia que ia fechar o disco com ​”Mergulho Profundo​”. Talvez a faixa com influência mais forte de post-rock e com maior peso no final, um desfecho esperado para um álbum com tantas nuances diferentes. Se o post-rock é a referência mais clara, foi do samba que surgiu a levada inicial da música. Fruto da memória afetiva. Rennar é carioca e cresceu ouvindo samba com o pai. Durante o processo criativo, a banda conta que surgiu a ideia de trazer essa vibe no começo da faixa. “Obviamente as técnicas são bem diferentes, mas isso serviu como referência rítmica, tanto é que depois foram adicionados outros instrumentos percussivos, como a pandeirola. Além disso, a co-produção da música por Hugo Noguchi (Ventre, SLVDR, Posada e o Clã), trouxe várias ideias novas, condensadas em texturas, filtros, noises e samples. Tudo seguindo a linha do que ele faz no seu projeto solo, Yukio. Isso foi fundamental para que a faixa soasse da forma que ficou no disco. Como o próprio nome diz, a música é o Mergulho Profundo e derradeiro de Elã. Foi a melhor forma que vimos de encerrar esse álbum tão intenso e significativo.

SETLIST:

1​ ​-​ ​Pedra​ ​Bruta
2​ ​-​ ​Moo​ ​Moo
3​ ​-​ ​Máquinas
4​ ​-​ ​Elã
5​ ​-​ ​Hotline​ ​Miami
6​ ​-​ ​Depois​ ​do​ ​Escuro
7​ ​-​ ​O​ ​Escultor
8​ ​-​ ​Rei​ ​Sem​ ​Cor
9​ ​-​ ​Mergulho​ ​Profundo

KALOUV É:

Basílio​ ​Queiroz​ ​(Baixo)
Bruno​ ​Saraiva​ ​(Teclado,​ ​Piano​ ​e​ ​Sintetizador)
Rennar​ ​Pires​ ​(Bateria)
Saulo​ ​Mesquita​ ​(Guitarra)
Túlio​ ​Albuquerque​ ​(Guitarra)

FICHA TÉCNICA

-​ ​Produzido​ ​por​ ​Bruno​ ​Giorgi
-​ ​Projeto​ ​Gráfico​ ​por​ ​Thais​ ​Jacoponi
-​ ​Pré-produzido​ ​pela​ ​Kalouv​ ​no​ ​Sítio​ ​Santa​ ​Fé​ ​(Carpina/PE),​ ​entre​ ​dezembro​ ​de​ ​2016​ ​e março​ ​de​ ​2017.
-​ ​Gravado​ ​por​ ​Bruno​ ​Giorgi​ ​no​ ​Estúdio​ ​Casona​ ​(Jaboatão​ ​dos​ ​Guararapes/PE),​ ​em​ ​abril​ ​de 2017
-​ ​Gravações​ ​adicionais​ ​por​ ​Bruno​ ​Giorgi​ ​no​ ​Estúdio​ ​O​ ​Quarto​ ​(Rio​ ​de​ ​Janeiro/RJ),​ ​Roberto Kramer​ ​no​ ​Estúdio​ ​CODA​ ​(Jaboatão​ ​dos​ ​Guarapes/PE)​ ​e​ ​Hugo​ ​Noguchi​ ​no​ ​Estúdio​ ​Boca da​ ​Mata​ ​(Rio​ ​de​ ​Janeiro/RJ),​ ​entre​ ​maio​ ​e​ ​setembro​ ​de​ ​2017.
-​ ​Mixado​ ​e​ ​Masterizado​ ​por​ ​Bruno​ ​Giorgi​ ​no​ ​Estúdio​ ​O​ ​Quarto​ ​(Rio​ ​de​ ​Janeiro/RJ),​ ​entre maio​ ​e​ ​setembro​ ​de​ ​2017.
-​ ​Lançado​ ​pelo​ ​selo​ ​Sinewave 

PARTICIPAÇÕES ESPECIAIS

-​ ​Sofia​ ​Freire:​ ​Vozes​ ​nas​ ​faixas​ ​1​ ​e​ ​4
-​ ​Yukio​ ​(Hugo​ ​Noguchi):​ ​Noises,​ ​samples​ ​e​ ​co-produção​ ​na​ ​faixa​ ​9
-​ ​RØKR​ ​(Roberto​ ​Kramer):​ ​Vozes,​ ​vocoder​ ​e​ ​efeitos​ ​na​ ​faixa​ ​5

GRAVAÇÕES ADICIONAIS

-​ ​Bruno​ ​Saraiva​ ​e​ ​Saulo​ ​Mesquita:​ ​Vozes​ ​nas​ ​faixas​ ​2
-​ ​Rennar​ ​Pires:​ ​Percussões​ ​na​ ​faixa​ ​8
-​ ​Basílio​ ​Queiroz,​ ​Bruno​ ​Saraiva,​ ​Rennar​ ​Pires,​ ​Saulo​ ​Mesquita,​ ​Túlio​ ​Albuquerque​ ​e Hannah​ ​Carvalho:​ ​Palmas​ ​na​ ​faixa​ ​1
-​ ​Bruno​ ​Giorgi:​ ​Shaker​ ​nas​ ​faixas​ ​1,​ ​2​ ​e​ ​6;​ ​guitarra​ ​na​ ​faixa​ ​2;​ ​ebow​ ​na​ ​faixa​ ​3;​ ​Kaoss​ ​Pad na​ ​faixa​ ​4​ ​e​ ​Hi-hat​ ​na​ ​faixa​ ​4.

SOBRE KALOUV

Formado em 2010, o grupo já se apresentou em diversos palcos no país e em eventos importantes como Abril pro Rock, Festival de Inverno de Garanhuns, Prata da Casa (Sesc Pompeia), Festival Dosol, Play the Movie (Coquetel Molotov) e Contemporâneos (Caixa Cultural).

Foram dois álbuns lançados até aqui: Sky Swimmer (2011) e Pluvero (2014). Ambos muito bem recebidos pela crítica especializada, figurando em diversas das tradicionais listas de fim de ano. Em 2016, a Kalouv lançou o compacto Planar Sobre o Invisível, com faixas gravadas dentro do projeto Converse Rubber Tracks em São Paulo. Além disso, apresentou o clipe da canção “Peixe Voador”, feito na cidade de Natal/RN. Ambos os materiais tiveram bom reconhecimento da imprensa e público, rendendo 36 shows em 19 cidades ao longo do ano.

ASSESSORIA​ ​DE​ ​IMPRENSA
Café8
Thais​ ​Pimenta​ ​-​ ​thais@cafe8.com.br

LINKS

Assista ao clipe de “Moo Moo”:
https://www.youtube.com/watch?v=RiFn_w7q524

Ouça no Spotify:
https://open.spotify.com/album/0l8W9sSTi7MOyLV1cMo5en

Ouça no Deezer:
http://www.deezer.com/album/49396932

PÁGINA OFICIAL DO KALOUV:
http://sinewave.com.br/artistas/kalouv/