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RELEASE O Bhoot surgiu como um experimento temporário, uma abstração rumo ao infinito e ao desconhecido. O resultado foi um EP inédito, com três músicas compostas, produzidas e gravadas em três dias, por um trio que nunca havia tocado antes de julho de 2015, e que não tocou novamente desde então. As raízes da banda surgiram em Brasília, anos atrás, quando o baixista Luiz Bacchi e o baterista Guilherme Guedes integravam diversos projetos musicais juntos. A parceria foi interrompida pela mudança de Luiz para Nova Iorque, onde foi estudar música erudita, e a consolidação da carreira de Guilherme como jornalista, apresentador e pesquisador musical. Nos EUA, Luiz conheceu o texano Griffin Meinbresse, outro estudante de música com uma aptidão ímpar para criar riffs obtusos influenciados por diversas vertentes do metal. Uma passagem breve de Griffin pelo Brasil no ano passado foi a oportunidade ideal para que o trio se encontrasse em um estúdio de Brasília, com a proposta de escrever canções influenciadas em medidas díspares por doom metal, stoner rock, post metal e blackgaze. Ao longo de três dias intensos, o grupo escreveu “I”, “II” e “III”, faixas registradas cronologicamente e que aliam as influências supracitadas em arranjos livres, semi-improvisados, que dão frescor e organicidade a faixas profundamente soturnas. Produzido por Samyr Aissami e gravado ao vivo, mixado e masterizado por Pedro Tavares no 1234 Recording Studio, o EP homônimo do Bhoot é lançado agora pela Sinewave, e promete ser apenas o primeiro passo do grupo, que planeja uma mini-turnê pelo Brasil no segundo semestre. Enquanto as datas não surgem, a banda trabalha em novas composições a serem registradas ainda em 2016. LINER NOTES Produced by Samyr Aissami and Bhoot |
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