POLTERGAT

FORMAÇÃO

— Gabriel Muchon: guitarras / vocal
— Dudu Lourenço: baixo
— Guilherme Migliavaca: bateria

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POLTERGAT EM UMA MÚSICA

POLTERGAT EM CINCO MÚSICAS

DISCOGRAFIA

Blanka (álbum, 2016)
Poltergat (EP, 2014)

VIDEOGRAFIA

— “Lost Subs” (2017)
— “Suicidal Citizens” (2016)
— “Live At Aurora” (2016)

PRESS KIT

Mapa de Palco (PDF)
Rider (PDF)
Foto em Alta
Release (PDF)

POLTERGAT EM TRÊS ATOS

— Em 2016 um clipe para “Suicidal Citizens” é produzido e lançado, junto com um mini-doc com a banda ao vivo, além de algumas dezenas de show ao longo do ano;

— O primeiro álbum entitulado Blanka é lançado via Sinewave e Howlin’ Records em 2016, tendo boa repercussão entre ouvintes e mídia especializada;

— Em 2016 a banda tocou no Dia da Música: Palco RazzMatazz em São Paulo-SP e no festival Demo Sul em Londrina-PR.

RELEASE

“Não é Poltergeist e nem Paul Tergat, a lenda queniana da São Silvestre. Poltergat é um trocadilho que poderia ser infame, não fosse a tradução perfeita do que faz essa banda de São Paulo que só quer saber de festa. Quando se encontram, eles deixam um rastro de fumaça e garrafas vazias que só os mais preparados se arriscam a acompanhar.

Entre um trago e outro, esses três caras se transformam num trio de maratonistas do inferno que faz um rock frenético, direto e reto, com muita transpiração e a pior das intenções, que só os mais fortes conseguem acompanhar. A trilha sonora perfeita para conseguir acompanhar três caras que só querem uma coisa: que você pare de ouvir o rock pau mole e sem criatividade que tem sido feito e propagado mundo afora.

Se você é dessas pessoas que precisam de referências, visite o rock inglês para enxergar através da nuvem de fumaça que eles deixam. Misture o melhor dos riffs do punk pós-Pistols, encha a voz de fumaça, como faziam os pós-punks, adicione o espírito festeiro inconsequente da Madchester e a ironia dos piores elementos do britpop, salpique a energia adolescente do início dos anos 2000. Isso resume o que é o Poltergat, provavelmente a melhor banda de rock inglês nascida fora da Inglaterra.

Tivessem nascido lá, aliás, não seria impossível de imaginar as torcidas de futebol empurrando seus times nas arquibancadas com as melodias de “Nothing to Lose” ou de “Another Dream”. Ou um bebum cantando “don’t wanna live just to die”, o refrão de “Bright Lights”, com um pint na mão em um pub qualquer no subúrbio. Isso para não falar em “Atlantic” e “Suicidal Citizen”, que estariam na trilha sonora de qualquer filme do Guy Ritchie.

Pelas dúvidas, ouça Blanka, disco de estreia do Poltergat, tire suas próprias conclusões, e entenda porque eles são a banda mais original do rock brasileiro na atualidade. Serão os melhores trinta minutos de música que você vai ouvir no seu dia, na sua semana, no mês e, provavelmente, no ano.”

Release de Carlos Eduardo Freitas (Estúdio Aurora | Bloodbuzz, Combover, Orange Disaster e Dercy).