March 22, 2019

CADU TENÓRIO – Corrupted Data孤独死 (2019)

CADU TENÓRIO

Corrupted Data孤独死
Tags: Eletrônico, noise, experimental, drone
sw0217 – 2019 – Sinewave

FAIXAS

01. I
02. People only have substance within the memories of other people. And that’s why there were all kinds of mes. There weren’t a lot of mes per se, I was just inside all sorts of people, that’s all.
03. Even if we were to become separated let’s both think of each other. (download)
04. Love certainly is a strange emotion, now isn’t it, Lain.
05. Punpun, remember when we were in grade school and you wrote that essay about wanting to research outer space?
06. II
07. You told me once to forget the past, cause it doesn’t matter, but you’re the one still tied to the past, Spike.
08. III
09. I always believed that everyone in this world was far nicer and smarter than me. That no matter how unlikeable they seemed to be, they still had a good conscience and had justifiable circumstances for acting the way they did.
10. I said “see you later” thinking the back of my mind that we would never see each other again.
11. IV
12. V
13. It’s human nature to mindlessly pursue beauty and to be toyed with and to destroy.
14. VI
15. It’d be nice if everything else, would just vanish into nothingness…
16. VII
17. The rain continued on endlessly as if it had forgotten how to stop
18. VIII

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RELEASE

Novo álbum do artista carioca Cadu Tenório, Corrupted Data孤独死 é uma espécie de continuação do seu trabalho anterior, o quase homônimo Corrupted Data蝶とクジラ, apresentando dezoito faixas inéditas de eletrônico experimental, drones e noise.

“‘Por qual(quais) motivo(s) eu ainda gasto quase todo o meu tempo, pensando, gravando, produzindo, criando, trabalhos com mais de duas horas de duração, acompanhados de um monte de detalhes, referencias, material escrito, etc, que só meia dúzia de pessoas vai prestar alguma atenção. Poderia lançar sei lá, discos mais simples, de 25 minutos de duração, menos exigentes, sem nenhum demérito, que seriam ouvidos por mais gente inclusive(é desencorajador ouvir um disco de 2 horas e 40 minutos, né? Ouvi dizer, haha. Olha que tenho amigos que já gravaram discos bem maiores que isso). Que sentido existe nisso?’.

A questão, pra mim, por mais piegas que possa parecer, é que produzir é uma necessidade. Não é nada fácil na maior parte do tempo. Não consigo pôr pra fora nada que não sinta ser genuíno, nada que não pense que precise tirar de mim. Não tenho vontade alguma de me debruçar sobre algo que não me instigue, que de alguma forma não me preencha, por mais insuportável e doloroso que possa ser o processo.”