HEROD

FORMAÇÃO

— Elson Barbosa: baixo
— Daniel Ribeiro: guitarras
— Azeite de Leos: guitarras
— Bruno Duarte: bateria

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HEROD EM UMA MÚSICA

HEROD EM CINCO MÚSICAS

DISCOGRAFIA

Herod Plays Kraftwerk (2017)
The Best of 2006-2016 (coletânea, 2016)
The Rest of 2006-2016 (coletânea, 2016)
Disruption (EP, 2015)
Umbra (álbum, 2013)
Absentia (álbum, 2010)
Sealand Fire (EP, 2009)
In Between Dust Conditions (álbum, 2008)
Walking The Valley (single, 2008)

VIDEOGRAFIA

— “Koma (Demo)” (2016)
— “Disruption” (2015)
— “Blinder” (2014)
— “Collapse” (2013)
— “The Unsung Hero” (2011)
— “300-Megaton Lullaby” (2010)
— “Apprivoisé” (2010)
— “Je Me Souviens…” (2009)
— “No Choice” (2008)
— “Born From A Dead Phoenix” (2008)
— “Walking The Valley” (2007)
— “Death Virtuoso, Part II” (2007)
— “Prelude For Anticipation” (2006)

PRESS KIT

Press Kit (PDF)
Mapa de Palco, Rider, Input List (PDF)
Foto em Alta

HEROD EM TRÊS ATOS

— Abriu os shows do The Cure no Brasil, escolhido pelo próprio Robert Smith;

— Tocou em festivais em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Porto Alegre, Belo Horizonte, Cuiabá, Maceió, Fortaleza e até no Canadá;

— Atualmente trabalha no projeto Herod Plays Kraftwerk, recriando os arranjos do Kraftwerk para guitarras, baixo, bateria e barulho.

RELEASE

Herod é uma banda de post-rock instrumental formada em 2006. Nesses onze anos de estrada a banda já acumulou diversas histórias, destacando-se o concurso Arnold Layne organizado pelo Myspace e David Gilmour, ficando em oitavo lugar mundial; a mini-turnê pelo Canadá em 2009; a abertura dos shows do The Cure em 2013, escolhidos pelo próprio Robert Smith; e a repercussão de seus discos e shows em revistas como a Rolling Stone Brasil e a inglesa Rock-a-Rolla, e sites como Scream & Yell, Floga-se, Movin’ Up e diversos outros.

A sonoridade da banda se baseia na ausência de regras. Nascida como um projeto de post-rock instrumental, a banda agrega elementos de experimentalismo, post-metal, noise-rock, drone, noise e diversas outras influências, apostando na introspecção e na catarse como linguagens artísticas.

Com quatro álbuns e dois EPs, todos lançados pela Sinewave, a banda atualmente trabalha no projeto Herod Plays Kraftwerk, no qual recria arranjos dos pais da música eletrônica alemã e os converte para guitarra, baixo, bateria e barulho. O projeto foi lançado em setembro de 2017, e a banda está agendando shows de lançamento.

BIOGRAFIA

A Herod, ainda sob o nome Herod Layne, foi formada em 2006 por Elson Barbosa e Sacha Ferreira. A intenção da dupla era apenas gravar uma música para participar de um concurso cultural, sem pretensão de virar uma banda “de verdade”. Mas Syd Barrett e David Gilmour, ambos do Pink Floyd, influenciaram a história além de seus essenciais discos – o primeiro ao escrever “Arnold Layne” em 1967, cujo sobrenome foi pego emprestado pela Herod, e o segundo ao lançar uma regravação da mesma música quarenta anos depois ao lado de David Bowie, promovendo um concurso no Myspace para escolher a melhor versão do single dentre bandas do mundo inteiro. A versão da Herod ficou em oitavo lugar mundial por votação popular, rendendo uma matéria de meia página no jornal O Globo contando a história. Foi a deixa para a dupla levar o projeto adiante finalmente como uma banda “de verdade”, convidando o baterista Márcio Dutkiewcz e estreando a formação ao vivo no final de 2007.

Em 2008 o trio gravou seu primeiro álbum, In Between Dust Conditions, enquanto fazia shows no circuito indie paulistano em casas como Funhouse e Livraria da Esquina. O álbum rendeu diversos vídeos produzidos pelo próprio guitarrista Sacha, entusiasta de cinema e animação.

Em 2009 o trio voltou ao estúdio para gravar o EP Sealand Fire, enquanto fazia as malas para uma mini-turnê pelo Canadá, onde tocaram em Toronto no festival Canadian Music Week, passando por Montreal, Ottawa e Peterborough. A turnê gerou o documentário Je Me Souviens…, produzido pela própria banda. De volta ao Brasil, a banda tocou no Festival Calango em Cuiabá, no Extravaganza Festival em Sorocaba, e gravou uma sessão ao vivo para o iG Poploaded, programa apresentado pelos jornalistas Fábio Massari e Lúcio Ribeiro.

Em 2010 a banda incorporou o novo guitarrista Lucas Lippaus, à época com apenas 20 anos de idade, e lançou um novo trabalho, Absentia, recebendo elogios de diversos veículos como a revista Rolling Stone Brasil e sites como Scream & Yell, Floga-se e Movin’ Up. A faixa “The Unsung Hero” teve um clipe produzido por alunos da Escola de Cinema de São Paulo, entrando na programação da MTV.

Desde 2011 a Herod vem produzindo e tocando em diversas edições do itinerante Sinewave Festival em cidades como Curitiba, Porto Alegre e Rio de Janeiro, sempre ao lado de bandas do casting da Sinewave como ruído/mm, Huey, Loomer, This Lonely Crowd, Sobre a Máquina, e diversos outros. No mesmo ano a banda também tocou no Festival Contato em São Carlos (SP) e no Festival LAB em Maceió, além de passar por palcos paulistanos como Studio SP e Livraria da Esquina e fazer um pocket-show na Livraria Cultura do Shopping Bourbon.

Em 2013 a banda foi convidada para abrir os shows do The Cure na sua turnê brasileira, escolhidos pelo próprio Robert Smith, tocando para um público de mais de 8 mil pessoas no HSBC Arena (RJ) e 30 mil pessoas na Arena Anhembi (SP). A inusitada história ganhou destaque em diversos sites e no blog do jornalista André Barcinski, no UOL.

Em setembro de 2013 a banda lançou novo trabalho, Umbra, precedido pelo single “Collapse”. O álbum contou com participações de convidados como Jair Naves, Cadu Tenório (Sobre a Máquina) e Filipe Albuquerque (Duelectrum). Umbra recebeu diversos elogios de revistas como Rolling Stone Brasil e a inglesa Rock-a-Rolla, jornais como o Correio Braziliense, e sites como Floga-se, Move That Jukebox e Amplificador (blog no portal d’O Globo), além de ser citado em diversas listas de Melhores do Ano. O vídeo de “Collapse”, também auto-produzido, entrou na programação do canal PlayTV.

Ao vivo a Herod sempre primou por planejar um set alternando calmaria com peso, introspecção com catarse, adicionando projeções em vídeo à intensidade sonora. Foi essa fórmula que chamou a atenção da curadoria do projeto Prata da Casa do SESC Pompeia, onde a banda se apresentou em 2014. No mesmo ano ainda passaram por diversos palcos paulistanos como Serralheria, Da Leoni e Beco 203, e festivais como PIB em São Paulo, Exhale The Sound em Belo Horizonte, e Feira da Música em Fortaleza.

Em 2015, depois de se apresentar novamente no palco do SESC Pompeia como uma das dez bandas selecionadas da Mostra Prata da Casa 2014, a banda lança o EP Disruption, gravado do estúdio Family Mob pelo projeto Converse Rubber Tracks. O EP foi inteiramente produzido e lançado em um único dia, incluindo o desenho de uma capa feito à mão e filmagens e edições de um vídeo da faixa-título. O ano também foi marcado por apresentações online pelos sites ClapMe e Showlivre, o convite para tocar no Dia da Música como parte da Virada Cultural, shows em lugares como Serralheira e Casa do Mancha, e no Festival Secreto da Sinewave, no estúdio Family Mob, em São Paulo.

O ano de 2016 foi marcado pelo projeto Herod Plays Kraftwerk. O projeto consiste na banda recriando os arranjos originalmente eletrônicos do Kraftwerk convertendo-os para guitarras, baixo, bateria e pedais de efeito, mantendo as estruturas e harmonias originais mas acrescentando peso e barulho, traduzindo o Kraftwerk para a linguagem Herod. O projeto estreou em uma mini-turnê por São Paulo, Santo André e Sorocaba, culminando em uma apresentação no Sesc Pompeia em outubro de 2016, e finalmente foi lançamento em setembro de 2017 nas principais plataformas de streaming.


Foto: Andreza “Zazá” Francisco